segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Marighella: Um lado desconhecido
O Seminário Nacional Marighella: Sem Perder a Ternura Jamais, trouxe informações sobre a vida de Carlos Marighella, através de uma exposição de fotos, do depoimento de seu filho, o deputado estadual Carlinhos Marighella, que fez comentários sobre sua relação com o pai, das mesas redondas com os temas Carlos Marighella e a Luta Armada na Bahia e Marighella: A (Des)construção do Mito, e palestras com pesquisadores da UFRB, UFBA, UFS, UFRJ e do documentário Carlos Marighella, de Sylvio Tendler.O seminário mostrou a história de Marighella desde sua infância até sua entrada na política e na esquerda armada da Bahia, bem como o seu papel fundamental na oposição à ditadura militar, mostrando a sua importância para a história do país.Com o apoio do Comitê de Anistia (Secretaria dos Direitos Humanos - Nacional e da Bahia), o Seminário Nacional revelou o outro lado do militante político, um lado desconhecido, de nordestino, baiano e mestiço, que lutava pelos nossos direitos, mas era visto como terrorista brasileiro, inimigo da nação, tendo que esconder-se, como se fosse um criminoso.Foi abordada também a vida de Virgílio Gomes da Silva, também nordestino, que lutou junto a Marighella.No seminário ocorreu o lançamento de dois livros: “Carlos, a face oculta de Marighella” e “Virgílio Gomes da Silva: de retirante a guerrilheiro”. E do CINE Ditadura, com o filme Batismo de Sangue, mostrando o contexto da Ditadura, mostrando as torturas sofridas pelos militantes, pela crueldade de civis e pela coragem de quem lutava pelo nosso país. Pessoas que hoje nem sequer são reconhecidas pelo povo. Heróis, de coragem, de luta, de ideais, pessoas que lutaram pelo povo, mas que hoje não são reconhecidos. O seminário abriu os horizontes de muitos para aqueles que lutaram por um futuro melhor. E que construíram muito do que nossa democracia é hoje.
domingo, 22 de novembro de 2009
A Moscou de ontem e hoje
• Palestrante - Amílcar Baiardi
A palestra que aconteceu no dia 10 de novembro do auditório do Leite Alves, foi ministrada pelo Prof. Dr. Amílcar Baiardi que nos trouxe sua experiência ao viajar por Moscou e conhecer seus magníficos Museus, e também sobre O Legado do Socialismo para a Rússia Contemporânea.
Os Museus de Moscou foram apresentados, pelo ângulo do palestrante, pois ele nos contou detalhadamente sua viagem a Moscou e as suas impressões sobre os Museus que havia escolhido para conhecer. Escolheu quatro Museus para conhecer, e foram esses quatros museus que ele nos apresentou. O Museu da 2º Guerra Mundial a chamada Guerra Pátria, mostrou vários Dioramas. O Museu do Cosmos, referente a corrida espacial, com cápsulas, satélites reais, bastante moderno, com estátuas, e com esculturas que mostram o sistema solar logo na entrada do museu. O Museu da História de Moscou, que mostra a Moscou Medieval. E o Museu de História Contemporânea da Rússia, que é constituído principalmente de fotografias, e que mostrava também o papel da mulher na revolução.
Sobre o Legado o Socialismo para a Rússia Contemporânea, ele focou como foi o socialismo na Rússia, comentado sobre a colaboração de STALIN na implantação do regime socialista na Rússia. E o planejamento como instrumento para o desenvolvimento, comentando também sobre os pressupostos da infraestrutura da Rússia a partir de Moscou. A educação como prioridade, é o que chama atenção para a Rússia e a grande preocupação com a cultura tomando como exemplo Moscou. Uma cidade que tem no seu metrô um símbolo para os cidadãos, pois é sem sombra de dúvidas, único. Pois é um transporte eficiente, moderno e ao mesmo tempo em que traz arte para todos os passageiros, além de confortável principalmente durante o inverno.
Mostrou a grande importância que o legado do socialismo deixou para a Rússia, que isso refletiu bastante no que ela é hoje.
Mairan Reis
A palestra que aconteceu no dia 10 de novembro do auditório do Leite Alves, foi ministrada pelo Prof. Dr. Amílcar Baiardi que nos trouxe sua experiência ao viajar por Moscou e conhecer seus magníficos Museus, e também sobre O Legado do Socialismo para a Rússia Contemporânea.
Os Museus de Moscou foram apresentados, pelo ângulo do palestrante, pois ele nos contou detalhadamente sua viagem a Moscou e as suas impressões sobre os Museus que havia escolhido para conhecer. Escolheu quatro Museus para conhecer, e foram esses quatros museus que ele nos apresentou. O Museu da 2º Guerra Mundial a chamada Guerra Pátria, mostrou vários Dioramas. O Museu do Cosmos, referente a corrida espacial, com cápsulas, satélites reais, bastante moderno, com estátuas, e com esculturas que mostram o sistema solar logo na entrada do museu. O Museu da História de Moscou, que mostra a Moscou Medieval. E o Museu de História Contemporânea da Rússia, que é constituído principalmente de fotografias, e que mostrava também o papel da mulher na revolução.
Sobre o Legado o Socialismo para a Rússia Contemporânea, ele focou como foi o socialismo na Rússia, comentado sobre a colaboração de STALIN na implantação do regime socialista na Rússia. E o planejamento como instrumento para o desenvolvimento, comentando também sobre os pressupostos da infraestrutura da Rússia a partir de Moscou. A educação como prioridade, é o que chama atenção para a Rússia e a grande preocupação com a cultura tomando como exemplo Moscou. Uma cidade que tem no seu metrô um símbolo para os cidadãos, pois é sem sombra de dúvidas, único. Pois é um transporte eficiente, moderno e ao mesmo tempo em que traz arte para todos os passageiros, além de confortável principalmente durante o inverno.
Mostrou a grande importância que o legado do socialismo deixou para a Rússia, que isso refletiu bastante no que ela é hoje.
Mairan Reis
O Sincretismo na Festa da Boa Morte
A Festa da Boa Morte é uma das manifestações de maior expressão do sincretismo entre as religiões africanas e o catolicismo, numa junção de procissões, missas, vigílias noturnas, ceias e, em sua vertente mais profana, muito samba de roda. Ela é também a principal e mais conhecida festa de Cachoeira. O evento é liderado pela Irmandade da Boa Morte, um grupo formado exclusivamente por mulheres que, desde a época da escravidão, prometeu que todos os anos comemoraria a morte e a assunção de Nossa Senhora, se fossem alforriadas. Após a abolição suas descendentes levaram adiante a promessa que une a fé do candomblé com a devoção a Nossa Senhora.
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